quinta-feira, 1 de julho de 2010

historia para normal real FINAL

A noite chegou, e junto com ela o pavor. Seria aquela mais uma noite de assombrações?Logo de manhã recebi a visita de uma empregada que nunca fora contratada para o serviço. Será que Miza iria vir me ninar a noite ou me matar?Me deitei, mas pedi ao meu pai que a luz permanecesse acesa. Isso talvez me protegesse. O Douglas se sentiu incomodado, eu também me sentiria. Dormir com luz acesa não é muito agradável, nem para mim era, mas deveria ser seguro.Estava tudo calmo. Estava começando a pegar no sono. Fui fechando os olhos lentamente, quando a luz foi apagada. Olhei para ver se não foi o Douglas, que pensando que eu havia dormido, apagou. Olhei e ele estava dormindo.A noite chegou, e junto com ela o pavor. Seria aquela mais uma noite de assombrações?Logo de manhã recebi a visita de uma empregada que nunca fora contratada para o serviço. Será que Miza iria vir me ninar a noite ou me matar?Me deitei, mas pedi ao meu pai que a luz permanecesse acesa. Isso talvez me protegesse. O Douglas se sentiu incomodado, eu também me sentiria. Dormir com luz acesa não é muito agradável, nem para mim era, mas deveria ser seguro.Estava tudo calmo. Estava começando a pegar no sono. Fui fechando os olhos lentamente, quando a luz foi apagada. Olhei para ver se não foi o Douglas, que pensando que eu havia dormido, apagou. Olhei e ele estava dormindo.Minha mãe disse que aquilo era frescura de minha cabeça, meu pai, como um herói, permitiu que eu ficasse com eles.Me ajeitei entre os dois, me sentindo escoltado e seguro agora para viajar até a terra dos sonhos. Ate que senti um cutucão no pé e olhei em direção o armário, que ficava logo a frente da cama. Para meu espanto, lá estava aquele duende em pé, logo ao pé a cama, me encarando com olhos de raiva.Não muito assustado, pois me sentindo seguro ali com meus pais, falei:- Mãe! Olha ali! O duende está ali na frente do armário!Tenho certeza que minha mãe ficou assustada quando eu disse isso, pois ela não olhou para o ser estranho. Ela apenas disse: - Pare de olhar. Reze e vai dormir!Como eu ia rezar sendo que nem sabia como. Na época não haviam me ensinado a rezar. Se isso adiantasse, eu teria rezado logo quando a moça me assombrou pela primeira vez, mas convenhamos que eu nem aprendi e nem pedi para que me ensinassem. Mas também ninguém teve o bom senso de me ensinar, já que achavam que eu estava fantasiando aqueles personagens.Pela primeira vez falei com Deus. Eu apenas fechei os olhos e pedi para que mandasse aquele homem embora. Fiquei trinta minutos de olhos fechados implorando para que aquela assombração voltasse para seu lugar de origem. Quando abri os olhos, ele ainda permanecia ali. Será que Deus não ouviu minhas preces? Deus existe? Por que não mandou ele de volta para seu lugar? Como se estivesse lendo meus pensamentos, o duende respondeu:- Eu estou no meu lugar de origem moleque! Esse é meu lugar de origem! Essa é a minha casa!Me arrepiei todo. Ele leu meu pensamento! O que estava acontecendo? Por que só eu enxergava aqueles seres? Por que eles querem tanto me fazer mal? Tive que ignorar aquele ser e ir dormir. Consegui dormir tranquilamente entre meus pais, mesmo dando espiadas de lado para ver se o homem havia ido embora, mas permaneceu lá. Sempre que eu espiava, lá estava ele.A noite deu lugar ao dia. Acordei, meu pai já havia ido trabalhar e minha mãe já estava em pé. Levantei e fui direto para a cozinha tomar o café. O Douglas já estava lá e nem bom dia me deu, apenas agradeceu:- Valeu por apagar a luz né! Quase não durmo no claro!Fiquei quieto. O que ia dizer? - Não fui eu quem apaguei, foi a moça da porta!?...Preferi ficar com os créditos.Minha mãe permaneceu quieta e mandou comermos o sucrilhos rápido pois ia sair comigo. Terminei, fui escovar os dentes e me arrumar. O Douglas ficou na casa de minha tia. Estávamos indo perto do serviço de meu pai, na Aclimação. De Guarulhos para São Paulo centro a viagem é demorada para uma criança. E eu perguntava onde estávamos indo especificamente, mas não tinha resposta. Preferi ficar mudo.Chegando aqui na Aclimação, passamos na banca do meu pai. Peguei um gibi e fiquei lendo enquanto meus pais cochichavam. Terminei de ler e minha mãe me pegou e disse que ia me levar em uma amiga dela. Descemos a rua, e uma quadra depois, tocamos a campainha em uma casa humilde. De lá saiu uma senhora menor do que eu, com um rosto muito simpático.Ela nos atendeu e já nos mandou entrar, como se soubesse a que viemos. Minha mãe trocou duas palavras com a senhora que logo me agarrou e começou a alisar o meu peito em movimentos circulares. Aquilo me proporcionou um mal estar. Comecei a senti um movimento estranho no meu estômago. As pernas enfraqueceram e tudo que meus olhos enxergaram foram borrões, eu desmaiei.Acordei deitado no colo da minha mãe sentado em uma escada do lado de fora da casa da senhora. Fraco e em estado vegetativo, porém consciente. Novamente a senhora retornou, com uma xícara com um líquido preto estranho. Pediu para que minha mãe me desse. Quando senti aquele negócio descendo minha garganta, foi o ato final, virei a cabeça e comecei a vomitar tudo o que havia comido em minha vida. Vomitei cerca de 40 minutos com pausas de 10 segundos. Mas aquilo estava me fazendo bem, a cada evacuada, me sentia renascido e leve. Acabando o espetáculo, a doce senhora novamente me pegou e fez os movimentos circulares no meu peito, até que me senti ótimo. Eu não fui para lá ruim nem doente, mas me sentia bem.Terminamos a sessão e fomos para meu pai. Lá ele e minha mãe cochicharam novamente e fomos em direção a casa de minha tia Ozanete que morava ali perto. Ficamos lá até anoitecer e meu pai nos buscou de carro para nos levar para casa.
Cheguei exausto. Pegamos o Douglas na minha tia e fomos para casa. Não fiz nada, apenas cheguei e me joguei na cama. E tive a noite mais maravilhosa que uma criança já teve. Não fui acordado por espíritos nem nada do tipo. Levantei de madrugada para ir ao banheiro tranquilamente.Esse capítulo é muito isolado de minha vida, já que meu pai e minha mãe nunca comentaram comigo e nem eu com eles, devido a sacar a gravidade do que pudesse ou não ser um problema. Já grandinho, percebi que eu era sensitivo e conseguia enxergar essas aparições. Minha família possui espíritas sensitivos. Eu, no caso, depois dessa sessão, nunca mais tive contato com nenhum outro, pelo menos na infância. Na adolescência, a história já foi outra...

Historia para normal real parte 2

Experiência Sobrenatural Pte 02
E se morri, era para o inferno que estava indo.Quando tudo clareou, estava caindo em uma profunda caverna cinzenta, e lá abaixo, fogo. Muito fogo.Apesar de ser novo, eu já sabia o que era céu e inferno. E sabia que se estava ali, eu não devia ter sido um bom garoto. Estava caindo depressa, porém não chegava nunca ao fundo. Via vários outros vultos caindo, nenhum era legível, apenas borrões e traços escuros indo direto ao sofrimento eterno.Gritos de dor e pavor começaram a surgir, e a cada segundo aumentavam a freqüência. Estava chegando o fim de minha existência. Minhas costas começaram a queimar, assim como meus pés. Por quê estava ali? Por quê estava indo para o inferno? Não me despedi dos meus pais. Eu tinha tanto para viver!Agora meu corpo queimava por completo. A agonia da carne se desprendendo carbonizada do meu ser era muito real. Já estava afundando no fogo que nunca apaga.Rapidamente tudo clareou e acordei. O que foi tudo aquilo? Será que estava realmente morto? Não era possível, pois o ambiente havia mudado. Não, não estava morto. Era meu quarto! Sim, o sol já irradiava seus raios pela janela!Estava com impressão de ter dado a volta no planeta engatinhando tamanho o cansaço que ainda sentia. A noite eterna e a visita ao inferno fizeram daquela noite de descanso um terror.Rapidamente me sentei na cama todo molhado de suor. Precisava contar para a minha mãe. Mas será que ela iria acreditar? Ela havia dito que o que estava acontecendo eram meros pesadelos. Mas por quê tão reais? É como se meu corpo estivesse com as dores de tudo o que sofri, mas sem marcas. Mas eu sentia que estava lesado. Minha garganta, minha cabeça, minhas costas. Meu abdômen doía devido à pressão dos pés misteriosos com as galochas. Precisava contar.
O espanto maior foi ir para a sala e não encontrar nem o Douglas, nem minha mãe. Aonde foram? Milhares de pensamentos horríveis invadiram minha cabeça, mas eu precisava manter a calma. Fui até o quintal, dei carícias nos nossos cachorros Alf e Maradona e ver se os dois estavam por ali. Ninguém.Minha mãe não costumava deixar nenhum dos dois sozinho. Fui para a sala e decidi me distrair assistindo um pouco de T.V. Conforme fui me distraindo com a programação, vi algo passando da cozinha para o meu quarto. Tinha mais alguém na casa? Quando me levantei me certifiquei de procurar na sala e no quintal, mas não olhei a cozinha, banheiro e nem o próprio quarto de minha mãe.Levantei para ir até meu quarto. Quando me levantei, meus pés sentiram uma fraqueza enorme, como se houvessem desaprendido a andar, e cai novamente no sofá. Aquilo que havia ido para meu quarto saiu e foi em direção a cozinha. Aquela fraqueza agora afetava minha visão. Meus olhos se encheram de lágrimas, como se estivesse com muito sono e não consegui ver perfeitamente o que havia passado ali. Imóvel no sofá, virei um ser vegetal durante alguns segundos. Quando voltei para mim, surge da cozinha o que eu tanto buscava.Era uma bela moça, já com uns 40 anos. Usava saias que me lembravam as evangélicas, uma blusa verde piscina feita de crochê, olhos pretos, branca e bastante pálida, cabelos amarrados, meias vermelhas que cobriam suas canelas, um sapato masculino, com as mãos, uma em cima da outra, abaixo do umbigo. Ela sorriu para mim e disse:- Tudo bem Denis dorminhoco? Eu não tive ação na hora. Fiquei ali parado tentando lembrar da pessoa que estava em pé a minha frente. Seria uma nova empregada? Mas minha mãe não havia dito nada, já que fazia pouco tempo que dispensamos a Márcia, e minha mãe assumira essa tarefa.
Quando pensei em perguntar quem era ela, logo respondeu:- Me chamo Miza! Estou aqui para cuidar de você enquanto sua mãe esta ausente.Aquilo foi estranho, mas muito confortante. Era uma nova empregada! Respirei aliviado e perguntei:- Caramba! Você leu o meu pensamento! - Te conheço muito bem Denis, a mais tempo do que imagina ou possa lembrar.Aquilo me soou estranho. Me senti nascido com 80 anos e regredindo conforme os anos, até alcançar os oito e esquecer quem era ela.As dúvidas cessaram por um instante e deram lugar a fome. Coloquei a mão no estômago que parecia gritar de fome. Já eram sete e meia e não havia comido nada. Miza rapidamente disse:- Pegue as coisas no armário e vá tomar o café da manhã. Tenho o que cuidar lá fora.Fui para a cozinha, mas não havia nada preparado. Peguei o leite na geladeira, o Toddy no armário e misturei. Peguei umas bolachas de água e sal e comecei a tomar meu café da manhã.Escuto barulhos de chaves e o portão abrindo. Devia ser minha mãe chegando com o Douglas.Fui até a porta para constatar e eram os dois. Pelo volume de sacolas, minha mãe vinha com o Douglas da padaria.Ela me flagrou na mesa e questionou:- Já de pé? Que foi? Caiu da cama?- Não. Acordei as sete e pensei que tivesse saído com o Douglas. Ai a Miza pediu para eu tomar o café.Minha mãe, com uma dúvida estampada na face, me questionou:- Miza? Quem é Miza?- Ué! A nova empregada que a senhora contratou. Quando me levantei, ela já estava aqui. - Você estava sonhando Denis, pois não contratei nenhuma outra empregada.De início, pensei que minha mãe estivesse brincando comigo, mas pelo que já a conhecia, ela não era de brincar.Meu alívio momentâneo foi substituído por dúvidas. Eu estava realmente sonhando? Fui para a sala, coloquei as mão na cabeça e me perguntei como um adulto cheio de problemas:- O que está acontecendo comigo?Mal eu sabia que logo mais, à noite, isso me seria revelado...

na procima postagem o final

historia para normal real

Estava com um chapéu que lhe cobria os olhos. Muito parecido com os de pescadores. Eu enxergava apenas seu queixo, sua boca e seu nariz. Cabelos que lembravam palhas. Ele usava um tipo de capa de chuva feita de tecido, calças de borracha e galochas. Ele era uma mistura da cor preta e verde fosforescente. Quando o fitei ele disse:- Vire para o outro lado e durma! Não é hora de criança ficar acordada! Senão...Quando ele disse o “senão”, meus olhos começaram a se fechar forçadamente. Algo estava sugando minhas energias e dando lugar a um cansaço muito incômodo. Meus pés e minhas mãos começaram a ficar dormentes, e por fim meu rosto. Senti como se ele houvesse tapado minha face apenas com a palma da mão.Tudo escureceu. Eu havia morrido. Já com 08 anos completados, não passaria a infância sem ter medos. Essa fase me atormentou bastante pois lembro nitidamente de tudo o que vi e todo o processo de tormento.Tudo começou em uma noite de domingo. Dormia com o Douglas no mesmo quarto em camas separadas. O quarto era razoavelmente grande e havia uma penteadeira com um espelho enorme. Eu dormia na cama de frente ao espelho e o Douglas na cama da parede ao lado. Havia acabado o Domingão do Faustão e esse era o horário que todos íamos deitar. Nunca tivemos o costume de ser postos na cama, apenas deitávamos e meu pai apagava a luz.Fechei os olhos aguardando o sono que já estava para chegar, quando escuto um grito desesperado de uma mulher vindo lá da rua. O grito foi apavorante, pois parecia que a mulher estava levando facadas. Como não ouvi barulho dos meus pais levantando da cama, eu levantei e me espreitei entre a cortina da janela do próprio quarto e bisbilhotei a rua. Quando olhei para fora, senti o meu corpo esfriar. Um vulto claro adentrou tão rápido a janela e eu o senti entrando dentro de minha cabeça, bem entre os olhos. Minhas mãos se contorceram para trás e iam me arrastando como a correnteza de um mar. Eu estava sendo puxado para trás como um boneco. Era como se um fio houvesse entrado em minha cabeça e saído pelas costas, amarrando minha mão e se apossando de meu corpo. Eu não conseguia gritar, falar ou chorar . Eu morri durante uns trinta minutos. Fiquei indo para frente e para trás. Manipulado por um ser sobrenatural de origem desconhecida. De repente, ele me jogou para frente do espelho e sussurrou uma frase em uma linguagem estranha:
- Farra Sarramá!
Foi algo que entendi, me soou claramente como:- Aqui te deixo, mas aqui estarei.Senti minha cabeça se esvaziando como um balão. Olhei para o espelho e vi uma moça de uns 35 anos rindo como um demônio, com um vestido preto, pele amarelada, sem olhos, boca vermelha, cabelos loiros espetados para cima, magra e apontando para minha porta com os braços cruzados. Suando frio, sem entender se estava acordado ou não, direcionei meus olhos para a porta. Para meu tormento e pavor, surgiu ali a imagem da mulher, em tamanho real. Ela dançava em frente a minha porta e sussurrava em seu linguajar estranho, agora cantando, a frase “Você não vai sair daqui.” Eu não conseguia gritar, não conseguia chamar pelo Douglas e nem pelos meus pais. Quando me direcionei para a cama, ela veio novamente. Fui jogado contra a parede, batendo as costas e perdendo o fôlego. Senti falta de ar, quando abri os olhos, senti as mãos frias daquele ser na minha garganta. Fitei aquele buraco sem olhos. Fui levantado. Sentia que meus pés não estavam tocando o chão. Estava com o rosto tão gelado que sentia rastros de lágrimas caindo como granizo na minha face. Ela me fitou e sussurrou dessa vez em português:- Reze!Senti meu corpo imóvel girando 360º graus sem parar para trás, caindo em direção a um buraco. Como se estivessem me jogando amarrado. Senti minha cabeça bater em algo fofo. Senti que estava na minha cama. Acordei assustado e me questionando se aquilo foi um pesadelo. Sem delongas, corri no escuro em direção a porta para me refugiar no quarto de meus pais com medo que aquilo fosse mais que um pesadelo. Ao fitar a porta, novamente vi aquele ser terrível ali, mas dessa vez estampado. Sem movimento e apenas com o rosto desenhado ali, olhando pra cima com uma expressão pensativa e ao mesmo tempo maligna. Não tive coragem de abrir a porta. Tremendo, fui me deitar com o Douglas.
Acordei traumatizado no outro dia. Estava com uma dúvida na cabeça se a experiência pela qual havia passado realmente havia acontecido ou se foi tudo um terrível pesadelo. O Douglas já havia levantado e havia estranhado eu estar na mesma cama que ele, já que isso nunca antes havia acontecido.Minha mãe me questionou o porquê do ato e eu mencionei sobre o ocorrido. Minha mãe pediu para esquecer, que aquilo foi apenas um pesadelo.Eu comecei a ficar muito fechado essa época. Aquela dúvida martelava meu cérebro. As noites passariam a ser traumatizantes para mim. Quando eu brincava,comia, tomava banho ou estava sozinho, me vinha à imagem daquela mulher na cabeça pensando o que ela seria e do que seria capaz. Não saia mais de mim aquilo.Chegou à noite. Fomos nos deitar e meu pai foi apagar a luz. Em questão de minutos, aquela mulher retornou para a porta, mas dessa vez estampada em três feições diferentes. Um rosto menor a esquerda superior, ela sentada como se estivesse lendo um livro. Logo a direita só dava para ver um pedaço do rosto, pois o outro estava coberto pelo cabelo, e o maior e logo abaixo, ela novamente me encarando, mas apenas os olhos se movimentavam, não havia som e nenhum movimento das outras partes. Já suando frio, virei para o outro lado na intenção de evitar ser encarado. Senti como se dois pés pisassem no meu abdômen e recostassem perto de minha pélvis. Tremendo, olhei para baixo e me deparei com algo pior do que aquela mulher. Parecia um mendigo e um duende ao mesmo tempo.

LOGO ESTAREI POSTANDO A 2ª PARTE

apenas uma brincadeira 1

Vai fazer 2 anos que isso aconteceu, tinha 11 anos, todos falam que crianças são cheias de imaginação e talz, no começo apenas era uma simples brincadeira.
Meu avô tinha acabado de comprar um novo Rancho, sempre quando compra, convida quase toda a familia para posar uns fins de semana lá para pescar, se divertir...Tudo bem, minha mãe foi, meu pai, tios e tias, primos e primas.Era sábado, logo de manhã já estava verdadeiramente um tédio, quando eu e minha imaginação sobrenatural começou a agir.Eu tinha levado vários jogos no Rancho, daqueles de tabuleiros... e também uma bússola, atoa... Então peguei os dados de um jogo, eram 2, e peguei a bússola, fui em cima da caixa d'agua que fica atrás da casa e começei a fazer um jogo de perguntas sozinho.Eu jogava os dados, o número que aparecia era o número de batidas da bússola no chão.Então, fiz isso pela primeira vez, bati ela no chão e fiz uma pergunta besta :- Alguém morreu nesse local?
Sim ou não?
Por incrível que pareça, aonde a bússola apontava, era aonde estava a tal resposta, por exemplo, se uma arvore estivesse balançando para baixo e para cima, era sim, se ela estivesse balançando pelos lados, era um não.Então, a bússola tinha apontado para uma flor de planta que estava no canto da parede dos fundos, ala dizia que sim, na mesma hora que eu olhei aquela flor, senti uma sensação estranha e logo sai dali.Mais tarde, depois do almoço, não parava de pensar sobre aquilo, para mim era muito interessante, então, chamei os primos que estavam presentes lá. ( 1 Menino de 13, uma menina de 11 e uma de 7 anos e.ê ).
Após chamar meus primos, os levei atrás da casa, que tinha pouco movimento, então, falei assim para eles :
- Alguém quer fazer uma pergunta? ( Eu )
- Que brincadeira é essa? ( O Primo )
- Eu fiz isso, pega esses dados, joga, eu bato a bússola e você vê a resposta. ( Eu )As minhas primas olhavam feitos duas bobas, então, meu primo pegou os dados, jogou e eu bati a bússola no chão já não lembro quantas vezes. Atrás da casa tinha um muro um pouco alto, com uma plantação de cana bem alta, logo meu primo perguntou
- " Se estiver alguém aqui que agente não veja, que alguma coisa se mexa ou faça barulho. "Logo, a cana alta começou a fazer barulho depois de uns 10 segundos, como alguém entrasse nela por cima, sendo que ninguém conseguiria entrar por cima dela.Todos nós ficamos assustados, então, minha prima mais velha queria fazer isso, meu primo deu os dados para ela, ela perguntou
- " Essa pessoa é um menino ou uma menina ? Se apontar para os meninos, meninos, se apontar para as meninas, meninas. ", então ela jogou os dados, fiz o mesmo processo e apontou para ela mesma, a tal pessoa era uma menina. Depois foi a vez da prima menor, ela não apresentava medo e nem ficava assustada, logo ela pegou os dados e falo
- " Qual seu nome? Se apontar para mim, será Larissa, para ele ( o primo ), Bruna, para ela ( prima '-' ), Fernanda e para ele ( eu ), Mariana."Então, fiz o mesmo processo, e então apontou para ela mesmo, a tal se Chamava Larissa.Então, minha prima mais velha disse :
- Ainda bem que não é nada de verdade, né?Eu :- Se o que está acontecendo não é de verdade, eu não sei o que estamos fazendo.Era minha vez, fiz a mesma coisa, fiz uma pergunta se poderiamos mudar de lugar ou ficar por lá, então, agente tinha que sair daquele lugar até a bússola ficar reta e parada, pois ela começou a se mexer muito.
Então, a bússola nos levou até a frente da casa, já era umas 3:00, o tempo estava passando bem rápido, foi nessa hora que tudo começou a piorar, começamos a fazer varias perguntas sobre a tal garota, cada vez as respostas eram mias estranhas e muito assustadoras.O Tempo começou a mudar, estava naquela época do ano que não parava de chover, então, todos nós fomos para dentro, Meus Pais, tios e Tias e avô estava num riacho que ficava um pouco longe da casa que estavamos, foi ai que eu fiz uma pergunta que deixou o memento muito estranho.
- " Você está por perto? Porque está conosco? "Por um acaso a janela estava aberta, um vuto bem negro passou por ela junto com uma brisa fria, a prima menor começou a ficar meio assustado, enquanto eu e os mais velhos nos levantamos para fechar a janela, todos estavam com medo, a prima mais velha queria até parar.Chegou a vez da prima mais velha, ela perguntou
- " Se estiver realmente nos escutando, que algo bem estranho aconteça. "; conhecidência, começou a chover, as luzes comerçaram a piscar muito, logo saimos do quarto, começamos a nos sentir muito perturbados. Ficamos na sala, um lugar grande e agradável, meu Primo perguntou - " Quais as cores dos seus olhos, se apontar para mim..." e assim foi, começamos a fazer parte da vida daquela menina que estava morta. Paramos por ai, nossos familiares chegaram encharcados porque não imaginavam que ia chover tão derre pente.Já era umas 5:00 horas, ele começaram a aprontar a janta mais cedo, pois queriam dormir mais cedo caso não chovesse de manhã.Almoçamos umas 7:00 horas, arrumamos as coisas pois queriamos todos dormir na sala, por causa do vulto no quarto, e então, todos ficaram relaxados, eu segurando os dados e a bússola, assistimos TV, nos divertimos um pouco até esquecer um pouco daquilo tudo, eram umas 10:00 horas da noite e meu primo disse com muita clareza
- " De noite, tudo pode acontecer, até quando a gente meche com os mortos. "
Após o primo dizer isso, fiquei todo arrepiado, todos já estavam nos quartos e agente na sala, assistindo TV, conversando...Já era 12:00, estavamos com um pouco de sono, mais na verdade, ninguém queria dormir.A Prima menor ficava olhando pelo janela da sala, a janela da sala ficava de frente para a varanda e alguma coisa negra ficava passando, todos nós olhamos e ficamos muito assustados, logo peguei os dados e a bússola, desliguei a TV e a luminária da sala.Joguei, fiz uma pergunta e bati a bússola
- " Você não vai nos deixar em paz, né? "A Bússola apontou para a parede dos fundos, nela uma sombra fazia que não, o momento estava ficando muito apavorante.( Com o passar do tempo, as coisas vão ficando bem pior até fora do tal rancho. )Meu primo, e as primas ficaram assustados, eu meio com medo, puxei todos, ficamos todos juntos, quando fiz outra pergunta
- " Alguém da nossa família fez isso com você, ou é os antepassados de uma família próxima a nossa? "A Bússola apontou para a prima menor as meninas era a segunda opção.A Prima menor falou que um Tio de 57 anos da amiga tava preso por ter matado uma criança, lá não tinha um computador, ficamos com vontade de pesquisar, mais nem deu.O Tempo começou a passar bem devagar, ficamos a noite intera fazendo perguntas e olhando na Janela, aquela tal sombra ia e voltava, aperecia os olhos de um lado do rosto, um olho bem branco que se destacava naquela escuridão, começamos a ficar mais apavorados, para me destrair, me deito e fico olhando a TV, via reflexos de um rosto nela enquanto meu primo fez uma pergunta
- " Como que você morreu? Se for com uma faca, aponte para a faca, entre outros..."A Bússola apontou para a porta da saída para a varanda, sabiamos que aquilo nos levaria para fora, então deixamos a bússola apontada até amanhecer do lado da Prima mais velha, que ficava mais perto da porta, logo então, começamos a encarar a coisa da janela, quando escutamos alguém gritar, gritar muito.
Todos da casa acordam, o som veio do segundo quarto a direita do grande corredor, meu avô abriu a porta, era apenas a minha mãe que tinha se assustado com alguma coisa vinda do espelho, depois vimos a horas, era bem tarde, estavamos morrendo de sono e não queriamos falar nada sobre a menina morta, todos apagaram a luz e voltaram a dormir. Eu e meu primos finalmente conseguimos dormir, quando a prima mais velha fala :
- Ei, que barulho é esse, aqui tem lobos?Por um acaso ela escutava barulhos de lobos uivando na porta da sala, eu acordei junto com meus primos e então agente começou a reparar que o uivo parava e ficava mais baixo, pensamos que o tal estava indo embora, quando alguma coisa arranha a porta, fica marcas como se não fosse um lobo normal, meu primo mais velho se levantou e chamou meu avô, falou sobre o que escutamos e o que aconteceu na porta, ele ficou olhando e falou que não era nada, apenas um animal selvagem...Não ficamos muito relaxados ao escutar isso, mais em fim, conseguimos dormir.Já era de manhã, umas 9:00, meu Pai, tio e avô foram pescar enquanto minha mãe e tia estavam arrumando a casa e fazendo um café da manhã. Eu acordei primeiro e acordei eles, todos se arrumaram, comeram e escovaram os dentes, logo me chamaram para fora, fomos atrás da casa novamente, naquele lugar havia um cheiro horrível de cadaver. Então, sentiamos que o cheiro vinha da caixa de agua que havia cimento por cima.Nela tinha dos buraquinho, uma caixa arredondada com um buraquinho de casa lado, minha prima menor foi olhar lá, disse que viu um olho azul bem brilhante, logo olhamos, não sei se todos vimos aquilo, mais havia um olho lá e logo depois escutamos um sussurro, não sei se todos também, a minha prima menor começou a chorar porque queria sair daquele lugar.Começamos a fazer o tal jogo de novo depois a a prima menor se acalmou, ficamos atrás de um carro na garagem, muito perto do portão.
Minha prima maior fez uma pergunta enquanto eu fazia o mesmo processo.
Prima : Sabemos que você sempre está por perto, mas se quer nos fazer mal, que alguma coisa faça um tremendo barulho e se tudo ficar calado, é porque você só está conosco. Passou-se uns 15 segundos, ficamos calmos, quando o Portão que estava do nosso lado começou a balançar muito, meu Primo subiu no carro rapidamente, por cima, viu que não havia ninguém fazendo aquilo, pelomenos, ninguém que poderiamos ver.Continuamos ali, fazendo mais perguntas, mechendo mais com ela, quando um rosto chorando aparece no carro.Começou a ventar muito e o tempo mudar de novo, já estavamos com medo de espelhos e tudo que faz reflexo, como vidro...Nas nossas cabeças, aquilo era muito e não tinhamos muito medo, começamos a ficar com muito medo, ficavamos longe de tudo que a menina falou, logo, na varanda, fizemos uma pergunta, estavamos perto dos maiores, se alguma coisa acontecesse, eles poderiam ver e nos ajudar.Eu : Afinal, como que você morreu?Joguei a bússola, ela apontou para a pia que ficava na varanda, mais não tinha nada lá, quando a torneira liga sozinha, logo todos nós gritamos e fomos para dentro, contamos para as nossas mães e elas deixaram bem claro que não poderiamos fazer isso.Fomos teimosos, não paramos.Naquele momento, descobrimos que ela tinha morrido com agua, poderia ser afogada.Fomos para o quarto, tampamos as janelas com cobertores e os vidros com cobertores também. Descobrimos que ela tinha medo de agua, enchemos os quarto de agua e lá vai a pergunta. Prima mais nova : Você está aqui? Se estiver, faça algum barulho.Nada aconteceu, esperamos muito e nada.Então, ficamos descobrindo mais sobre a vida da garota, depois fomos almoçar, todos estavam lá, meu avô falou na mesa enquanto almoçavamos.Avô : Parece que alguém estava atrás da gente lá em baixo, muito estranho, não tinha ninguém.Logo a Minha Mãe falou.Mãe : As crianças ficaram aqui o tempo todo.Converssavamos muito, todos contavam uma história que presenciaram.Então, ficamos dentro de casa, iamos embora as 16:00 hrs ( 4 horas ), tinhamos apenas 2 horas para terminar aquela brincadeira.Fomos para fora de casa, dessa vez lá em baixo, no caminho, nos lugares de pedras grandes, viamos cabeças, panos jogados, pedaços de roubas da garota... era pura imaginação, já estavamos loucos com aquilo.Então, na beira do rio, formamos uma roda com 4 pontas, 5 números envolta e a bússola no meio, estava apenas tentando uma forma nova.Jogavamos os dados, a bússola sozinha se mecheu, foi para no número 3 e o número 3 estava para o lado da água do rio, o pontinho da bússola começo a se mecher muito, a água começou a ter muitas bolhas, como se fosse bolhas de ar, mais por toda a parte.O causador não era os peixes, as arvores começaram a se mecher após a bússola mudar para o número 2, e por fim, o 1, apontou para a saida do riacho, para airmos de lá urgentemente, pois uma cabeça começava a sair da agua enquanto e no meio das arvores alguma coisa estáva se aproximando.Peguei a bússola, corremos muito, logo encontramos nossos pais indo para baixo, então ele desceram enquanto agente corria para cima.Logo depois, umas 15:00 hrs, eles voltaram para cima, falaram que a agua estava cheia de bolhas e que pareciam ter bichos nas arvores.A Hora chegou, arrumamos as coisas e fomos para casa.Cada um foi para uma lado, meus primos para as casas deles, eu para minha e meu avô para a dele.Todos estavam muito cansados.Cheguei em casa e deitei em minha cama, pensei que tudo estava acabado, sendo que na frente da minha cama, havia um espelho, olhei e fiquei me encarando, me achando o maximo, quando sinto uma presença ruim, logo abro a porta do quarto e vou para o PC pesquisar as coisas que fizemos lá.
Depois de pesquisar aquilo, fiquei normal, para mim não passava de coisas da cabeça que ninguém via e todos concordavam.Passei uma semana em casa, foram os piores dias da minha vida.Comecei a ver uma menina de cabeça baixa, cabelos pretos e longos com um vestido branco meio sujo, em todo local escuro que olhava, via uma garota assim.De noite me sentia perturbado, sentia que alguém estava no quarto.Se passou uma semana, agente foi para lá de novo, dessa vez eu sozinho, o que era pior.Usei os dados, a bússola, eu começava a ver vultos, mesmo a tarde, em qualquer lugar que olhava, chegou uma hora que coloquei as mãos na cabeça, tampei os ouvidos por causa de algumas vozes que eu escutava, e na verdade, eu estava ficando meio louco com aquilo.Estava de tarde, umas 15:00, eu estava na varanda, olhando a porta que tinha sido arranhada de repente, quando eu começo a olhar para frente, sem motivos.As pedras viravam cabeças, os panos de chão, pedaços de roupas... eu estava sozinha naquela hora, quando minha Prima, uma outra chegou no Rancho.Aqui foi para mim um alivio, além do barulho que fez no portão, igual naquela vez.Eu estava tentando brincar com ela, mas ela ficava com muito medo dos resultados e não quis jogar.Eu sempre andava com um copo de agua perto de mim, parecia um bobo andando com um copo de agua na mão.Já era de noite, umas 10 horas, e eu e minha prima, se arrumando para dormir na sala.A sala não me trazia boas impressões, eu ficava com medo de olhar para a janela dos vultos, e não queria mais dormir no escuro, tinha medo de ver ela de novo.
Mais uma noite, a sala vazia, eu e uma prima muito medrosa. A gente estava assistindo um filme que não lembro qual era, ela estava morrendo de sono, eu, olhando para os lados, olhando para as paredes, janelas, com as luz do celular iluminando aonde apontava só para ver o que não queria.Minha prima olhava para mim bem assustada, com cara de " Pow, o que ele tem? ".Eu estava com olheiras, meu cabelo todo bagunçado, com uma face bem assustada, disse ela.O Filme era meio infantil, mesmo assim não conseguia assistir aquilo sem olhar para a porta, sem lembrar do barulho que vinha de fora.12:30, os vultos da janela, dessa vez com algumas vozes, por um acaso minha prima escutou, e tipo, eu nem tinha comentado, já estava me acostumando com aquilo, só estava assustado.A minha prima saiu de lá, me deixou sozinho, eu encarando a janela com vontade de chorar, aqueles vultos passando, barulho de vento, olhava para todos os lugares desesperado, quando a porta começa a fazer barulho, do meu rosto escorre muitas lagrimas, enquanto a casa inteira acorda.Todos vão para a sala, eu sozinho, olhando para porta e chorando, todos acenderam as luzes, me deram copo com agua, da qual eu não bebi, esperei eles sairem da sala, para ficar com a agua, de algum modo eu me sentia meio protegido com ela.Eu comecei a ficar branco, os barulhos lá fora começaram, eu já estava em baixo das cobertas, ouvindo com medo, quando sinto alguém relar em mim, tento gritar, mais não consigo, tento me mecher, mais não consigo, tento chorar, mas nenhuma lagrima saia, eu não conseguia mais me controlar, estava totalmente louco, sabia que aquilo não era normal.
Naquele momento eu parecia uma menina com medo, não sabia mais o que fazer, aquilo ficava me cutucando sem parar, eu comecei a ficar nervoso pois não conseguia se mover, quando fecho os olhos... acordo no meio da noite, penso que talvez aquilo era somente um sonho bobo.Depois de olhar para todos os lugares, iluminando com o celular, tudo estava normal.Eu estava em estado muito complicado, minha mão não parava de tremer, ainda mais eu, sozinho na sala, olhando para o mesmo reflexo de antes que havia aparecido na Tv.A agua... eu bebi ela sem dó, estava disposto a fazer aquilo parar, então, olho para a janela, fixo o meu olhar, quando um rosto aparece nela, eu quase morro de medo, então olho no relógio, era 3 e pouco... eu não conseguia mais me ver naquele lugar, quando comecei a ver uma menina de cabeça baixa, cabelos pretos e longos, roupa branca meio suja de novo em todos os lugares, todas andando em minha direção, quando grito minha mãe, foi ai que consegui me livrar pelo menos uma vez.Até que enfim eu tinha conseguido dormir normalmente, ao lado de minha mãe.Era de manhã, fui embora mais cedo, enquanto meu avô passava o endereço para um padre ir benzer aquele lugar.Eu estava super feliz por ter saido de la... mas nada acabou por ai, apenas acabou de começar.No meio do caminho, via pessoas mortas no chão, até falava para minha mãe, ela dizia que eu estava vendo coisas, que eram coisas da cabeça, e que se eu continuasse, eu também seria benzido, afinal, eu estava louco com aquilo, já não aguentava mais, começava achar que aquilo era normal, que pessoas como eu viam aquilo, mas não, eu estava totalmente perturbado por alguma coisa, por uma simples brincadeira.

CONTINUA

ps: ESTA SEM PONTUASÃO POR QE TO COM PRESA DE TERMIMAR

segunda-feira, 31 de maio de 2010

como parar de ver vultos e fantasmas

Oooi
Eeh nos duuas
Entaaum, faz muuito tempo qe a gnt num postaa ne?
Nós duuas fiizemos um teste, assim, a gente tiinha um costuume estranhoo de ver coisas, tipo, vultos.
Recentemente, fiizemos a taal famosa brincadeira do copo. Qe todo muundo fla ne?
Nos duas, e mais umaa amiga, Camiila.
A geente fez priimeiro a com o papel embaixo do coopo. Mas naada aconteceu
Nos recortamos o papel e colocamos no piso , colocamos o copo e rezamos o Pai Nosso.
Eu (gabriela) fiiz a pergunta: "tem alguem ai?"
O copo dençou um pouco, e foi para o sim. Eu (gabriela) fiquei com tanto medo, que tirei o dedo copo, quando eu tirei, fez umas bolhas embaixo do copo.
Foi muito estraanho gente!
Prometemos nunca mais brincar com isso.
Mas a coisa mais interessante, nós paramos de ver e ouvir coisas. Sério, nós nao temos visto nada . Mas eeh arrepiante.

Geente, akie eeh a Gabi, tenhoo twitter agoora:

http://twitter.com/Gabyie

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Oiie ,

sou eu Bella


Vou contar um fato que aconteceu ressentimente aquii na minha casa !!


Eu tinha acabado de chegar da escola terça-feira, um daqueles dias que nos saimos mais cedo, bom não tinha ninguem em casa por que minha mãe estava noo curso e meu irmão na escola. Como sempre faço joguei minha bolsa no sofa e fui a cozinha,mas quando eu passei pela porta do banheiro ela estava fechada empurrei pela metade, e pareceu que tinha alguem sentado na privada (KKKK)mas ficou por isso mesmo.

Quando voltei para ir ao meu quarto la estava alguem sentado na privada, abri a porta com tudo e la esse alguem tinha sumido , então entrei no meu quarto e por incrivel que pareça a porta do meu quarto é em frente a do banheiro!!! E em cada minuto que passava eu olhava o banheiro. Acho que na quarta ou quinta vez vi uns 3ou4 vultos passarem pela porta um deles parou e me encarou por alguns segundos ,me assustei e por alguns minutos de diferensa olhei de novo e agora deu para perceber que era uma mulher loirade longos cabelos cacheados.Nesta hora eu ouvi um barulho no portão era a minha mãe chegando e como fumaça a moça desapareceu!!

Estranho né ?!

terça-feira, 11 de maio de 2010

boneca posuida

Ooooi
Bom, passseando no tópico da comunidade "HISTORIAS DE TERROR", acheei uma histooria bem interessante que me deixou beeem assustada. Bom, quem escreveu esta historia/fato eeh a DSTV' MARIA. Mesmo ela naaum sabendo que a historia dela tah akiiem queo agradecer a ela por me ter deixado morrendo de meedo HUAHUAHUAHAUHUAHA'
Taah ai:

"Eu ganhei uma boneca chamada 'boneca bicicletinha' ela vinha com uma bicicleta rosa e andava nela ,ela era muito lindinha uma vez tava muito frio e eu tava brincando com ela dentro da rede no meu quintal eu olhei pra ela e ela piscou pra mim eu sai correndo chorando mais depois como ninguem acreditou em mim eu deixei pra la e me convensi que era coisa da minha mente. Como eu tinha deixado a boneca de lado meu tio sem querer deixou café cair na boneca e ela parou de funcionar.Em uma noite quando eu ia dormir como de costume botei todas as minha bonecas no corredor huahuahua e tranquei meu quarto, foi quando de madrugada escutei um barulho quando eu abri a porta do meu quarto eu vi a boneca andando de bicicleta cara eu começei a chorar e gritar minha mae acordou e finalmente viu a boneca andando sosinha ela na mesma hora chamou meu pai e tacou fogo na boneca.

Com a namorada do meu primo foi assim.Ela ganhou um palhaço enorme e a mãe dela colocou atraz da porta do quarto dela.Ela me contou que sentia como se ele tivese observando ela mais nao ficou muito encanada com isso.Quando passou um tempo ela disse que ela tava deitada no quarto dela a mae dela veio feixou a porta quando ela fez isso o palhaço olhou pra ela sorriu e abriu os braços ela contou que começou a gritar e so sabia gritar a mae dela na mesma hora a mãe dela abriu a porta acalmou ela e tacou fogo no palhaço. "


Gostaram?
Eu fiqueei moorta de tanto medo.
Eu sooh tenho 2 bonecas (SOO?) e fiqueei com medo de abriir o guarda roupa e ve-las laah!
****MEDO***
Se você tambéem tiver um fato real pra contar pra gente, seja sua ou de amigos, mande para um de nossos emails.

Vaaleu!

Gabiyiie